terça-feira, 28 de julho de 2009

Liberdade.

O vento serpenteia alegremente por entre os ramos das árvores. Se pudesse sentir com certeza sentir-se-ia livre. Livre e rápido como a chuva quando mergulha nas colheitas dos camponeses.

E eu aqui, sentado no banco do meu computador, deslizo os dedos entre as teclas e penso em como saberia a liberdade total. Mas isso é subjectivel, provavelmente nunca ei de alcançá-la. Porque haveria? Sempre que pensá-se lá chegar haveria outros caminhos mais além, muitos outros na qual eu iria desejar percorrer. Ir sempre mais além para mim é óptimo, pensar já ter alcançado tudo e decidir ficar sempre no mesmo patamar não é totalmente bom nem mal (depende dos casos) mas agora quem se contenta em viver numa linda prisão por mais que esta seja de ouro não é ninguém. Vive congelado, iludindo-se, amarrado sem saber que cordas lhe prendem os pulsos...

Certo dia uma escritora norte-americana disse: "Nunca se pode concordar em rastejar, quando se sente ímpeto de voar."

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